Como usar Fitoterapia

Fitoterapia: Como Usar Plantas Medicinais

Fitoterapia é a ciência que engloba o tratamento de doenças e a recuperação da saúde com o uso das plantas, das preparações fitofarmacológicas e dos medicamentos fitoterápicos. Entenda como aplicar a Terapia das Plantas em sua rotina de forma eficaz, barata e sem riscos.

O que é Fitoterapia

O termo Fitoterapia deriva do grego, onde therapeia significa tratamento (do verbo therapeuo, “tratar”, “cuidar”) e phyton vegetal, sendo que se refere ao estudo das plantas medicinais e suas aplicações na prevenção, recuperação da saúde e cura das doenças.

A Fitoterapia (ou Terapia das Plantas) é considerada uma especialidade médica, na área da medicina alopática, mas muito utilizada, também, como uma ciência e prática integrativa e complementar.

A Fitoterapia é uma ciência que engloba o tratamento com o uso das plantas, as preparações fitofarmacológicas e os medicamentos fitoterápicos.

Pesquisas científicas comprovaram que o tratamento por meio dos vegetais oferece soluções eficazes e mais baratas para o tratamento de distúrbios e doenças. A Fitoterapia é bastante usada no combate a doenças infecciosas, doenças alérgicas, disfunções metabólicas e traumas e desequilíbrios diversos.

Segundo o Ministério da Saúde, através da Portaria 971, de 03/05/2006, a Fitoterapia é uma terapêutica caracterizada pela utilização de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, sem o uso de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal.

O Conselho Brasileiro de Fitoterapia (Conbrafito) explica a Fitoterapia como a prática que utiliza

plantas medicinais ou bioativas, ocidentais e/ou orientais, in natura ou secas, plantadas de forma tradicional, orgânica e/ou biodinâmica, apresentadas como drogas vegetais ou drogas derivadas vegetais, nas suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas e preparadas de acordo com experiências populares tradicionais ou métodos modernos científicos.

E constitui uma terapia medicinal que vem ganhando destaque nesses últimos anos.

Origem da Fitoterapia

A Fitoterapia é considerada uma das mais antigas práticas terapêuticas da humanidade. Originou-se há cerca de 8500 a.C. baseando-se no conhecimento popular, a etnobotânica, e na experiência científica, a etnofarmacologia.

Há mais de 3000 anos, os nativos da ilha Fiji utilizaram a planta kava kava (Piper methysticum) como calmante. O que foi comprovado por estudos de cientistas alemães, onde o extrato da kava kava mostrou ação no combate à ansiedade.

No mesmo período, na China, o imperador Cho-Chin-Kei descreveu as propriedades encontradas no ginseng e na cânfora, dando origem à Fitoterapia Chinesa.

Sabe-se que muitos povos antigos acreditavam nas potencialidades das plantas, que eram muito utilizadas em rituais religiosos.

Conhecimento Popular e Científico da Fitoterapia

Em todo o mundo, a Fitoterapia tem se tornado uma prática muito popular, especialmente, pelo fato de além de ser eficaz, a terapia com as plantas não causa efeitos colaterais se usada corretamente e sob orientação médica. Assim, é preciso ter cautela na utilização de plantas como medicamentos.

Grande parte dos medicamentos usados nesta prática, têm como matéria-prima plantas da flora brasileira ou estrangeira, que apresentam diversas propriedades e finalidades (para cicatrizar, acalmar, desinflamar, emagrecer, expectorar, regularizar as funções intestinais etc).

Chas e Plantas MedicinaisMas, há plantas que são tóxicas (como “comigo ninguém pode”), inclusive podendo causar o óbito. E, veja, a estricnina, a morfina e a cocaína também são produtos naturais, vindo da flora.

É muito importante que o indivíduo tenha indicação do profissional habilitado para o uso do medicamento fitoterápico, uma vez, que há plantas cujo efeito ainda não é bem conhecido e podem prejudicar a saúde do indivíduo.

Segundo alguns estudiosos, o preconceito em relação ao uso de medicamentos fitoterápicos tem diminuído consideravelmente nos últimos anos. Antigamente, a Fitoterapia era considerada uma medicina popular, alternativa e inferior. No entanto, hoje está sendo cada vez mais utilizada e reconhecida pelos meios médicos e científicos, sobretudo pela comprovação científica dos efeitos positivos das ações terapêuticas.

Os profissionais de medicina têm utilizado e prescrito medicamentos fitoterápicos para seus pacientes, com resultados bastante animadores. Todas ganham com isso.

Medicamento Fitoterápico

É considerado medicamento fitoterápico, segundo a legislação sanitária brasileira, o produto obtido da matéria-prima ativa vegetal, com exceção das substâncias isoladas, que tenham finalidade profilática, curativa ou paliativa. Podendo-se incluir nessa descrição, o medicamento fitoterápico e produto tradicional fitoterápico, simples (quando o ativo advém de uma única espécie vegetal medicinal) ou composto (quando o ativo advém de mais de uma espécie vegetal). Essa descrição vem da Resolução 93, da ANVISA, de 2016.

Nesse sentido, considera-se medicamento fitoterápico a preparação farmacêutica (cápsulas, tinturas, extratos, pomadas) que usa como matéria-prima partes de plantas como flores, folhas, caules, sementes e raízes, que tenham reconhecido efeito farmacológico. Simplificando, faz-se a incorporação nesses medicamentos de fitoativos, que são os extratos extraídos de plantas medicinais, com critério e qualidade de padronização.

Constatou-se que os produtos naturais fornecem inúmeros compostos ativos úteis e que atuam de forma positiva em quase todas as doenças e sintomas, tanto para o tratamento quanto para a prevenção de doenças. Associado a isso, tem-se visto a inclusão de novos hábitos na vida das pessoas, como alimentação saudável, prática de exercícios físicos, equilíbrio hídrico, entre outros, onde os fitoativos aparecem como importantes aliados nesse processo da busca de melhoria da qualidade de vida.

Há comprovação dos inúmeros benefícios que o uso adequado dessas preparações traz à saúde dos indivíduos, auxiliando no tratamento de doenças infecciosas, patologias alérgicas, distúrbios metabólicos, dentre outros.

Também, existe a vantagem de serem remédios de baixo custo, com grande disponibilidade de matéria-prima e a aceitação da população quanto ao seu uso.

No momento em que o princípio ativo das plantas ainda não foi isolado, as plantas medicinais são usadas apenas como remédios caseiros, na forma de chás, ultradiluições, emplastos, ou na forma industrializada como o extrato homogêneo da planta.

Uma vez que os pesquisadores comprovaram que as plantas continham princípios ativos com o poder de curar diversas doenças, foi através do reconhecimento das propriedades terapêuticas das mesmas, que surgiu a medicina alopática moderna.

Mesmo os medicamentos fitoterápicos devem ser consumidos sob orientação médica, e com critério, para que não prejudiquem a saúde com o uso indiscriminado.

Fitoterapia x Medicamento Fitoterápico

Levando-se em conta os conceitos de Fitoterapia e medicamento fitoterápico, eles são diferentes.

A Fitoterapia é uma ciência que abrange, além das preparações fitofarmacológicas e dos medicamentos fitoterápicos, a utilização popular das plantas em si nos tratamentos correspondentes. É uma prática baseada em pesquisas avançadas e comprovações científicas de extratos ou princípios ativos de plantas.

Enquanto que medicamento fitoterápico é a preparação farmacêutica, que faz uso do extrato das plantas (raízes, flores, caules, folhas, sementes) como matéria-prima, com efeitos farmacológicos conhecidos e comprovados. Os extratos ou princípios ativos são identificados e padronizados, para que os medicamentos fitoterápicos possam ser reconhecidos e estejam de acordo com os regulamentos em vigor de determinado país.

A comercialização dos medicamentos fitoterápicos fica sujeita à autorização dos órgãos competentes, assim como, a regulamentação de matérias-primas para a preparação e manipulação de plantas medicinais, isso feito em farmácias.

Estima-se que existam cerca de 35 mil espécies de plantas medicinais em todo o mundo.

A Fitoterapia no Brasil e no Mundo

No final da década de 1970, a Organização Mundial da Saúde (OMS) criou o Programa de Medicina Tradicional, que recomenda o desenvolvimento de políticas públicas pelos estados-membros, a fim de favorecer a integração da medicina tradicional e da medicina integrativa complementar dentro dos sistemas nacionais e de atenção à saúde, como também, formas de executar essa integração.

Com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 80% da população de países em desenvolvimento faz uso de práticas tradicionais na atenção primária à saúde e, desse percentual, pelo menos 85% utilizam plantas medicinais. Assim, essa constatação trouxe força para o programa mundial de “Saúde para todos”.

Nos últimos anos, temos presenciado na imprensa em geral, matérias com informações sobre as vantagens das plantas medicinais e dos medicamentos fitoterápicos. Isso tem aflorado o interesse das pessoas e, consequentemente, trazido um aumento de casas comerciais e farmácias especializadas em ervas medicinais e produtos afins. Ao mesmo tempo, no mundo todo, tem ocorrido uma substituição de medicamentos sintéticos pelos medicamentos fitoterápicos e produtos que tenham origem natural.

No Brasil, ainda há a grande vantagem da existência de uma flora rica em espécies vegetais, o que pode favorecer a população que não tem acesso a certos medicamentos devido a seu alto custo.

Em países de primeiro mundo, os medicamentos derivados de plantas medicinais têm sido prescritos e usados de forma intensa e crescente. No Brasil, ainda esse número é pequeno, onde os médicos que prescrevem os medicamentos fitoterápicos acreditam e confiam no tratamento mais natural e complementar. O que falta, para alguns, são mais estudos comprobatórios da eficácia de algumas plantas (apenas cerca de 8% das espécies vegetais brasileiras já foram estudadas em busca de compostos bioativos).

No Brasil, no ano de 2006, duas políticas foram publicadas para o setor de plantas medicinais e fitoterápicos, incentivando o uso dessa terapia pelos profissionais de saúde. A primeira Portaria aprovou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde (SUS), prevendo a incorporação de terapias como a Homeopatia, o Termalismo, a Acupuntura e a Fitoterapia nesse sistema.

A segunda Portaria, através de um decreto, aprovou a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF), estabelece diretrizes e prioridades para o desenvolvimento de ações dos parceiros diversos ao redor dos mesmos objetivos, voltados ao acesso seguro e uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos no país. Assim como, traça planos para o desenvolvimento de tecnologias e inovações, para o fortalecimento de todo o processo produtivo, de forma sustentável da biodiversidade brasileira e, também, com foco no desenvolvimento do complexo produtivo da saúde como um todo.

Com o intuito de monitorar e avaliar a política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, foi criado em 2008, o Comitê Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, formado por indivíduos do governo e da sociedade civil.

Vantagens e Riscos da Fitoterapia

Em todo o mundo, existe uma infinidade de plantas medicinais que já são utilizadas pelas populações locais há milhares de anos. A questão é que, na maioria das vezes, os mecanismos de utilização das mesmas em tratamentos de doenças e os seus respectivos benefícios são desconhecidos.

É a farmacologia que faz esse estudo, com pesquisas e o isolamento do princípio ativo das plantas. Como já foi citado, quando o princípio ativo não é isolado, as plantas medicinais são usadas de forma caseira (chás, ultradiluições etc) ou sob a forma industrializada (extrato homogêneo da planta).

Apesar dos seus benefícios, o uso de plantas medicinais não está livre de riscos. Isso porque, além do princípio ativo terapêutico, a planta pode englobar substâncias tóxicas ou alergênicas, estar contaminada por agrotóxicos ou por metais pesados, podendo na interação com outras medicações, causar danos à saúde. Como também, há a questão da quantidade a ser utilizada do princípio ativo da planta, que se for em excesso, pode acabar sendo tóxico para o organismo.

Deve-se tomar cuidado com a variação de concentração do princípio ativo de plantas utilizadas em chás, onde é extremamente difícil atingir uma margem terapêutica segura em algumas plantas. Já na forma industrializada, com o controle de qualidade da matéria-prima, o risco de contaminações fica bastante reduzido. Uma vez que, na medida em que os princípios ativos são descobertos, é feito o isolamento e refinamento do mesmo, para eliminar os agentes tóxicos e as possíveis contaminações.

Plantas Medicinais Oferecidas pelo SUS

Estão na lista de remédios oferecidos pelo SUS (Sistema Único de Saúde):

  • Alcachofra (dispepsia funcional, hipercolesterolemia)
  • Aloe ou Babosa (queimaduras, psoríase)
  • Aroeira (uso ginecológico)
  • Cáscara sagrada (obstipação intestinal)
  • Espinheira santa (gastrite, úlcera duodenal)
  • Garra-do-diabo (dor lombar baixa aguda, artrose)
  • Guaco (bronquite, tosse)
  • Hortelã (síndrome do cólon irritável)
  • Isoflavona-de-soja ou Soja (sintomas do climatério)
  • Plantago ou Psyllium (obstipação intestinal, síndrome do cólon irritável)
  • Salgueiro ou Salgueiro-branco (dor lombar)
  • Unha-de-gato (artrite, artrose)

Fitoterapia Funcional e Estética

Já foi explicado, anteriormente, o que é e os benefícios da Fitoterapia aplicada à saúde em geral. A prática é muito conhecida e usada pela medicina ayurveda.

A área da medicina ortomolecular, que é uma ramificação da Fitoterapia, tem sua atuação centrada no perfeito funcionamento das moléculas. Com isso, tem-se presenciado o interesse e destaque de profissionais da área da estética em busca de tratamentos fisiológicos que interfiram em diversos processos metabólicos, de forma benéfica e mais natural, o mais orgânico possível.

Um dos recursos da Fitoterapia também utilizados nos tratamentos estéticos é o chá. Os chás são compostos orgânicos, que mantêm 100% de seus princípios ativos se preparados de forma correta.

Benefícios dos Chás

  • Acelerar o metabolismo;
  • Relaxar e aliviar o estresse;
  • Limpar o intestino e melhorar o trânsito intestinal;
  • Estimular a diurese e o ciclo da ureia;
  • Favorecer a saúde do fígado;
  • São antioxidantes;
  • Melhorar o aspecto da pele, combater a acne e a oleosidade dentre outros;
  • Ajudam no processo de lipólise (degradação de lipídios, que são as gorduras, em ácidos graxos e glicerol) – os lipolíticos.

A utilização dos chás vai depender do tipo de tratamento e do objetivo a ser alcançado em relação a cada pessoa. Existem compostos usados para obter o relaxamento, como por exemplo, o capim-santo; os que são lipolíticos, como a folha do abacateiro, o chá verde, hibisco; e, os que estimulam a diurese, como a camomila, o funcho e a romã.

Muito utilizada em tratamentos de saúde e de estética é a desintoxicação. Numa sessão de detox, no processo de desintoxicação, há a eliminação de compostos tóxicos de dentro do organismo. Nesse processo, a pessoa elimina proteínas e elementos catabólicos, como ureia, amônia, ácido úrico, potássio, cloreto e sódio.

O detox é a estimulação do ciclo da ureia, que é o ciclo metabólico de desintoxicação. Resumindo, a amônia metabolizada pelo fígado resulta na produção de urina nesse ciclo. Desse modo, não há como fazer um detox sem a utilização da água, que vai estimular a diurese da forma mais saudável e eficaz possível.

Nesse sentido, numa sessão de estética, consegue-se estimular o ciclo metabólico interno para ajudar a obter os melhores resultados. E os chás entram nesse processo como colaboradores essenciais. No entanto, deve-se pesquisar e consultar profissionais que entendam do uso e dos efeitos das plantas medicinais, para que não ocorram qualquer intercorrência ou efeitos adversos durante a utilização nos tratamentos estéticos.

Cuidados Com Uso de Plantas em Tratamentos

  • Não deixar as plantas a serem utilizadas nos tratamentos estéticos expostas à luz;
  • Não usar chás com mais de 24 h, pois começam a oxidar;

  • Dê preferência a recipientes de porcelana e com tampa;
  • Prefira utilizar as plantas in natura, desidratadas para os chás;
  • Dê preferência a chás gelados, pois o intestino absorve mais rápido, porém, pode ser utilizado morno ou quente;
  • Os chás devem ser ingeridos todos os dias (em casa), conforme a indicação necessária, para que tenha um efeito mais rápido e eficaz;
  • A indicação é, no geral, tomar o mesmo chá por no máximo 40 dias seguidos, para que não se torne tóxico a pessoa, pela extensão do período.

Há indicação das seguintes ervas para os chás desintoxicantes e/ou diuréticos: a associação de calêndula, romã, dente de leão e chá verde; e, também, no caso de pessoas com pressão alta, fazer o chá com pata de vaca, dente de leão e carqueja. A água deve ser fervida e, após desligar, colocar um punhado de cada erva (se tiver uma vasilha de porcelana é bastante recomendado), abafar por pelo menos 5 minutos e, depois, tomar a gosto.

Ainda falando-se em estética, existe um polifenol presente no chá verde, que se acrescentado em soluções de uso tópico, favorece o alongamento do folículo capilar e ajuda no crescimento do cabelo. O extrato da folha de Piper nigrum, conhecido como pimenta-do-reino ou pimenta-preta, é um fitoterápico utilizado na prevenção do aparecimento dos fios brancos e na tratamento de queda de cabelo.

Os polifenóis existentes no chá verde tem relevante ação na prevenção dos efeitos nocivos ocasionados pelos raios ultravioletas, dentre eles o fotoenvelhecimento. Um outro fitoterápico, o Polypodium leucotomos, é um antioxidante e antiinflamatório, que age contra o fotoenvelhecimento e protege a pele contra manchas escuras.

Vinda da Índia e bastante utilizada na medicina Ayurvédica, a amla (Emblica officinalis), ou groselha indiana, é um fitoterápico rico em diversos compostos, capazes de trazer enormes benefícios à saúde e à estética das pessoas. Atua no metabolismo do colágeno ajudando na manutenção da firmeza da pele, evitando o aspecto envelhecido. É considerado um condicionador natural, que acelera o fortalecimento e o crescimento dos fios, tornando-os mais saudáveis. Outros benefícios da amla: previne a queda de cabelo, previne inflamações do couro cabeludo, age como um anticaspa natural, é usado para escurecer os fios etc.

Esses são só alguns dos exemplos de fitoterápicos que podem ser usados, também, nos tratamentos estéticos.

Atitude, Saúde e Natureza – Frases para Reflexão

O segredo da saúde mental e corporal está em não se lamentar pelo passado, não se preocupar com o futuro, nem se adiantar aos problemas, mas viver sábia e seriamente o presente. (Buda)

Não há plantas boas para a comida que não o sejam também para cura. O excesso é que causa problemas. (Umberto Eco)

Quando a alma está feliz, a prosperidade cresce, a saúde melhora, as amizades aumentam, enfim, o mundo fica de bem com você! O mundo exterior reflete o universo interior. (Mahatma Gandhi)

Sua atitude radiante modifica o ambiente: pensando e agindo sempre positivamente, tudo a sua volta se ilumina. (Perfect Liberty)

De todos os seres vivos as plantas são as mais perfeitas. São as únicas que não se alimentam de outros seres vivos para sobreviverem. (Wilson Fernandes)

As plantas crescem com coragem, por isso, para obterem raízes fortes precisam deixar de ser vaidosas, precisam olhar para o sol. (Eric Fernandes)

O que é o homem na natureza? Um nada em relação ao infinito, um tudo em relação ao nada, um ponto a meio entre nada e tudo. (Blaise Pascal)